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6 Escalas maiores essenciais para tocar no clarinete (com partitura e áudio de acompanhamento)

Escrito por
Clémence Guinemer
Sobre o autor
Clémence é uma musicista apaixonada pela música, com uma rica bagagem musical. Aos 7 anos, aprendeu flauta em conservatórios musicais franceses, e teve uma educação musical sólida. Ela tocou em orquestras e até cantou em um coro gospel por alguns anos em Londres. Agora, ela está adicionando o violão às suas habilidades. Clémence ama compartilhar seus conhecimentos musicais e experiências através do TomBlog, tornando a música fácil de ser apreciada e compreendida por todos.
Data de publicação
ontem
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6 Escalas maiores essenciais para tocar no clarinete (com partitura e áudio de acompanhamento)

6 Escalas maiores essenciais para tocar no clarinete (com partitura e áudio de acompanhamento)

Alguns clarinetistas evitam praticar escalas devido à sua natureza repetitiva. No entanto, elas são a base de uma técnica sólida! As escalas ajudam a desenvolver destreza, coordenação, controle de respiração e domínio do som. Por isso, apresentamos um guia completo das escalas maiores essenciais para clarinete.

Praticar escalas é fundamental. Seja você um clarinetista iniciante ou avançado, a prática regular ajuda a fortalecer sua técnica e familiarizar-se com diferentes tonalidades. Você terá mais facilidade para ler partitura, e melhorará suas habilidades de improvisação.

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1. Escala de Fá Maior no Clarinete

A escala de Fá maior é o ponto de partida ideal para clarinetistas iniciantes. É particularmente adequada ao instrumento, pois corresponde a uma posição natural dos dedos e permite um bom desenvolvimento da embocadura. Ao praticar essa escala regularmente, você terá uma primeira ideia dos intervalos entre as notas e desenvolverá o controle da respiração.

A escala de Fá maior é particularmente útil para:

  • Dominar as digitações básicas
  • Desenvolver boa embocadura
  • Trabalhar o controle da respiração
  • Entender os intervalos fundamentais

Essa escala facilitará a execução de peças como A Whole New World de Tim Rice, do filme animado da Disney Aladdin, ou The Sound of Silence de Simon & Garfunkel.

▶️ Toque a escala de Fá maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)


2. Escala de Sol Maior no Clarinete

Ao passar da escala de Fá maior para a escala de Sol maior, você começará a expandir seus horizontes musicais. Essa escala introduz o primeiro sustenido (F#) na armadura de clave, permitindo explorar um novo padrão de digitação. À medida que você avança na escala de Sol maior, você não apenas melhorará a destreza dos dedos, mas também se familiarizará com o conceito de armaduras de clave.

A escala de Sol maior é particularmente importante porque:

  • Introduz o conceito de acidentes
  • Ajuda a trabalhar a transição delicada do registro chalumeau para o clarion
  • É frequentemente usada na música clássica e no jazz

A prática regular dessa escala será importante para tocar peças como What A Wonderful World de Louis Armstrong ou Yesterday dos Beatles.

▶️ Toque a escala de Sol maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)


3. Escala de Dó Maior no Clarinete

A escala de Dó maior, embora livre de acidentes, apresenta desafios específicos no clarinete devido às numerosas mudanças de registro que envolve. É excelente para trabalhar a uniformidade do som em todos os registros do instrumento.

A escala de Dó Maior:

  • Desenvolve o domínio das mudanças de registro
  • Melhora a homogeneidade do som
  • Fortalece o controle da embocadura
  • É excelente para trabalhar a afinação em diferentes registros

Essa escala sem acidentes será um trunfo para tocar Rhapsody in Blue de Gershwin ou Pavane, Opus 50 de Fauré.

▶️ Toque a escala de Dó maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)

4. Escala de Si Bemol Maior no Clarinete

A escala de Si bemol maior é particularmente importante para clarinetistas, pois corresponde à tonalidade natural do instrumento (para um clarinete em Si bemol). Essa escala permite um trabalho aprofundado na qualidade do som sem as complicações técnicas de numerosos acidentes.

Benefícios de praticar Si bemol maior:

  • Tonalidade natural do instrumento
  • Permite focar na qualidade do som
  • Ótima forma de trabalhar o legato
  • Preparação para diversas obras do repertório

Essa escala é uma grande vantagem para interpretar músicas famosas como Perfect de Ed Sheeran ou a obra O Aprendiz de Feiticeiro de Dukas.

▶️ Toque a escala de Si bemol maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)

5. Escala de Ré Maior no Clarinete

A escala de Ré maior introduz dois sustenidos (Fá# e Dó#) na armadura de clave, permitindo que você explore combinações de dedos mais complexas. Essa escala é particularmente útil para desenvolver agilidade técnica e precisão nas digitações.

A escala de Ré maior é crucial porque:

  • Desenvolve a coordenação dos dedos
  • Melhora a precisão técnica
  • Prepara você para peças mais avançadas do repertório

Essa escala de Ré maior ajudará você a dominar a tonalidade de Braveheart de James Horner, do filme Coração Valente, ou até mesmo O Cisne de O Carnaval dos Animais de Saint-Saëns.

▶️ Toque a escala de Ré maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)

[VIDEO D MAJOR TOMSCALE]

6. Escala de Mi Bemol Maior no Clarinete

Aprender a escala de Mi bemol maior marca um marco importante no domínio do instrumento. Com seus três bemóis (Mi♭, Lá♭, Si♭), essa escala permite explorar sonoridades ricas enquanto trabalha digitações mais complexas.

Pontos fortes da escala de Mi bemol maior:

  • Desenvolvimento avançado da destreza
  • Trabalho aprofundado na afinação
  • Excelente para controlar o som ao longo dos diferentes registros

Essa escala com três bemóis é perfeita para facilitar seu trabalho em peças como Oblivion de Astor Piazzolla ou Autumn Leaves de Eva Cassidy.

▶️ Toque a escala de Mi bemol maior no clarinete (com partitura e faixa de acompanhamento)

Praticar ativamente essas diferentes escalas permitirá que você toque peças cada vez mais complexas com prazer e confiança. Essas seis escalas formam a base de uma técnica sólida no clarinete. Cada escala oferece desafios únicos, como dominar diferentes padrões de digitação, o controle da respiração e armaduras de clave, o que ajudará você a desenvolver leveza e precisão.

Dicas para a sua prática:

  • Comece sempre devagar com um metrônomo e aumente gradualmente a velocidade
  • Foque na qualidade do som e na afinação
  • Pratique com diferentes articulações (staccato, legato) e ritmos
  • Pratique regularmente, mesmo em sessões curtas
  • Preste atenção especial à embocadura e à pressão do ar
  • Mantenha uma posição estável da palheta

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